Dunne disse que Fehn soube das outras entidades recentemente durante as negociações sobre o sexto álbum de estúdio da banda, uma continuação do ".5: The Grey Chapter" de 2014.
Fehn e seus representantes foram ao escritório de advocacia porque ele era incapaz de obter informações sobre os outros negócios, disse Dunne.
"Ele achava que todos estavam sendo tratados igualmente", disse Dunne ao Des Moines Register, dizendo que havia tensão entre Fehn e outros membros da banda que pareciam operar o negócio. "Meu cliente realmente está apenas esperando descobrir uma maneira de resolver isso com as pessoas com quem ele trabalhou lado a lado nos últimos 20 anos."
O Slipknot na segunda-feira dispensou Fehn em um comunicado postado no site da banda. Mas Dunne disse ao Register que não houve mudança oficial no emprego de Fehn com a banda. Se dependesse de Fehn, ele permaneceria como membro, disse seu advogado.
Entre suas alegações, Fehn, que mora em Michigan, disse que nunca teve qualquer interesse em pelo menos cinco empresas do Slipknot que estão no processo, uma das quais formada há mais de duas décadas, de acordo com o processo. As informações sobre a operação eram restritas, afirmou Fehn.
"Há muitas informações por aí que nosso cliente não conseguiu ver", disse Dunne na manhã de sexta-feira.
As quatro acusações incluem uma quebra de dever fiduciário e enriquecimento sem causa.
Os advogados de Fehn começaram recentemente a conversar com os réus, de modo que Dunne não pôde falar demoradamente sobre o processo. Os réus foram ordenados a responder dentro de 20 dias.
Fonte: Des Moines Register
