16/08/2019

Novo álbum do Slipknot fica em primeiro em vendas no Reino Unido.

O sexto LP da banda de Iowa, We Are Not Your Kind, foi direto ao topo, tirando o LP de colaborações de Ed Sheeran do primeiro lugar.

Este também é o primeiro álbum da banda por 18 anos a ficar em primeiro no Reino Unido, após o Iowa de 2001.

A última banda de metal a conquistar a parada de álbuns do Reino Unido foi o Iron Maiden em 2015 com o The Book of Souls.

Apenas três outros álbuns de metal alcançaram o número um nesta década. Eles são:

Hail To The King, Avenged Sevenfold - 2013
13, Black Sabbath - 2013
The Final Frontier, Iron Maiden - 2010

Slipknot ultrapassou icones da cultura pop atual como Ed Sheeran, Lewis Capaldi, Feeder e Billie Eilish.

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Fonte: BBC

15/08/2019

Homem morre após mosh pit em show do Slipknot.

De acordo com o site Patch.com, Richard Valadez, de 62 anos de idade, morreu durante o Knotfest Roadshow realizado no dia 11 de agosto no Hollywood Casino Amphitheatre em Tinley Park, Illinois.

Mas a causa de sua morte ainda não é conhecida e as circunstâncias que cercam o incidente não são claras. Embora uma autópsia esteja atualmente pendente do médico legista da área, o chefe dos bombeiros de Forest Park, disse que seu departamento não respondeu à chamada de emergência devido a questões jurisdicionais.

"O Corpo de Bombeiros não esteve presente neste incidente no anfiteatro, uma vez que os serviços médicos de emergência são fornecidos por um contratado privado para qualquer emergência no local", disse ele.

Testemunhas relatam que Valadez participou de alguns dos mosh pits que se formaram e foi derrubado mais de uma vez. Mas quando o Slipknot começou a tocar "Sulfur", cerca de uma hora depois, o homem "foi atingido com muita força e caiu na grama", afirma o relato.

Lembrando que recentemente Corey havia parado um show para que os médicos conseguissem atender pessoas que haviam caído durante o mosh pit.

A banda não se pronunciou até o momento.

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Nossos pêsames à família Valadez.


Fonte: Loudwire

31/07/2019

Existem outras 15 musicas que não estarão no novo álbum do Slipknot diz Shawn Crahan

O percussionista Shawn Crahan revelou a existência de "outras 15 músicas que não foram escolhidas" para o próximo trabalho do Slipknot, We Not Your Kind, Clown ilustrou a Kerrang! a metodologia enigmática que a banda segue ao selecionar os cortes de álbuns em uma nova entrevista publicada na terça-feira (30 de julho).

Faltando pouco mais de uma semana para o lançamento do álbum, o músico descreveu o excesso de material que o Slipknot encontrou após as sessões de gravação. De fato, além das 14 músicas programadas para aparecer no WANYK, ele disse que ainda existem "sete ou oito" sobras no álbum completo. (A metade restante das músicas não utilizadas foi presumivelmente deixada em algum momento no processo de demonstração.)

"Nós sabíamos que esse seria o álbum? Não. Ninguém sabe", explicou Crahan. "Há outras 15 músicas que não fizeram parte do "corte" - há pelo menos sete ou oito músicas que são gravadas, com vocais, que não fizeram parte deste álbum. Há muito material, mas todo esse material reduziu a isso e sua anomalia."

Ele continuou: "Normalmente você pega sua coleção de discos, e você faz um álbum. Então nós temos um monte de discos, e basicamente decidimos quais desses discos podem formar um processo conhecido como We Are Not Your Kind. "


O álbum estréia em 9 de agosto de 2019. 


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e pessoas em pé

Fonte: Loudwire


29/07/2019

Corey Taylor interrompe show depois de mosh pit sair do controle em San Bernardino

Corey Taylor foi forçado a parar um dos shows da turnê do Knotfest Roadshow 2019 do Slipknot em San Bernardino no fim de semana passado, depois que o mosh pit se tornou perigoso.

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Vídeos estão circulando online mostrando o vocalista gritando para a platéia voltar e dar espaço para os paramédicos entrarem na multidão.

Corey grita algo como "Voltem porra! Ninguém vai se machucar me assistindo", enquanto a banda deixa de tocar a música.

"Vocês me entenderam? Voltem porra! Agora me dê um grito, filhos da puta!"

As imagens foram compartilhadas por usuários do Reddit, que informaram que a assistência médica era necessária após uma multidão perturbadamente descontrolada, fazendo com que algumas mulheres fossem atropeladas e tivessem ferimentos.

"As "crianças" e as mulheres estavam no chão, feridas ou inconscientes, enquanto as pessoas ainda estavam correndo por elas", diz o usuario do Reddit  mSTH95. "Se Corey não tivesse parado a música poderia ter sido pior".

Outro usuário do Reddit, Horrordave76, postou uma gravação que ele afirma que mostra uma das vítimas:

"Então a garota estava sendo esmagada, tanto que eles não conseguiram puxá-la para fora. Foi um isso por alguns minuto antes de Corey parar a banda e eu começar a gritar. Foi meio assustador."

Enquanto MalnutritionUSA diz: "Irmão aquilo estava louco desde o início. Durante o grande mosh na primeira música, um cara caiu perto de mim e ficou desmaiado de bruços no chão."

"Toda vez que eu empurrava o máximo que podia para conseguir algum espaço para ele, instantaneamente enchia de pessoas em cima dele também. Eu estava seriamente preocupado que esse cara fosse morrer lá embaixo."

Abaixo segue o vídeo do Rock Feed que mostra o momento em que Corey interrompe o show.




Fonte: Reddit/Rock Feed

28/07/2019

Crianças gravam cover do Slipknot com uma vocalista de 8 anos de idade

O Slipknot está prestes a embarcar em um novo ciclo e a O’Keefe Music Foundation resolveu homenagear a banda.

Para isso, reuniu um grupo de jovens adolescentes que gravaram um clipe de “The Devil In I”, música do disco .5: The Gray Chapter (2014), liderada pela voz de Taylor Campbell, garotinha de apenas 8 anos de idade.

Os outros integrantes do grupo têm entre 14 e 17 anos, como aponta a Loudwire, e você pode assistir ao resultado final, com direito ao pai da molecada dizendo para “não tocar Slipknot”





Taylor Campbell – Vocalista, 8 anos de idade
Nate Tharp – Baterista, 14 anos de idade
Anna Imhoff, Pianista – 14 anos de idade
Noah Williams, Baixista – 15 anos de idade
Eli Dykstra, Guitarrista – 17 anos de idade
Aiden Combs, Guitarrista – 17 anos de idade
Backing Vocals – Várias crianças entre 5 e 18 anos de idade

Via: TMDQA

26/07/2019

Jay Weinberg deixou um recado em uma baqueta no túmulo de Paul Gray.

Um usuário do Reddit postou uma foto de uma baqueta no tumulo de Paul Gray, que dizia: "Caro Paul - Espero que você esteja orgulhoso da música que criamos. Sua presença guia essa banda em espirito e som. Todo o respeito e amor do mundo."We Are Not Your Kind". Vida longa ao "Knot" - Jay. "

De acordo com outros usuários do Reddit, eles também viram a baqueta lá algumas semanas antes, então não está claro quando Weinberg a colocou lá.



Fonte: Loudwire

Slipknot alcançou o limite de criatividade e experimentação em novo disco, diz Corey Taylor

Corey Taylor, frontman do Slipknot, garantiu que We Are Not Your Kind, disco da banda a ser lançado em agosto, é diferente de todos os outros trabalhos da banda, e alcançou um novo patamar em seu processo criativo, mas sem perder a essência da banda, conforme contou em uma entrevista ao BBC Radio 1 neste final de semana.

“No geral, e falo isso honestamente, é provavelmente o máximo que já conseguimos alcançar em criatividade e experimentação, e ao mesmo tempo não perdemos nossa identidade”, disse o vocalista.

Para ele, manter o estilo do Slipknot e avançar musicalmente é essencial - e algo que muitas bandas não conseguem. “Eles se jogam em toda essa experimentação e esquecem quem são, esquecem que tem uma audiência que querem ouvir um tipo [de música]. Você não precisa fazer exatamente a mesma coisa, mas existe uma emoção que a plateia busca, o que querem ouvir… Tem que ter critério. Você pode ir o quão longe quiser, mas precisa se ater àquele sentimento que fizeram as pessoas virarem fãs”, explicou.

Apesar das novidades no Slipknot, Taylor garantiu que ainda são a mesma banda. “Acho que conseguimos isso com este disco. Nós só fomos a lugares que já tínhamos testado, musicalmente, nesses últimos anos, mas nunca mergulhamos, mas também fizemos coisas mais pesadas do que antes.”


No início de junho, o Slipknot estreou suas novas máscaras e mostrou o palco de sua nova turnê. Para Taylor, é o set favorito de todos, e com ele alcançaram o que queriam fazer há anos, mas não tinham dinheiro ou eram influenciados a não fazer. Garantiram, também, que o espetáculo em seu formato original não vai ficar só nos EUA. 

“Mas desta vez queremos que as pessoas do mundo todo vejam o mesmo show. Se tem um show A e um show B, serão iguais. Não queremos ir a um lugar com uma apresentação meia boca. Não é quem somos, mas tivemos que nos contantar com isso toda nossa carreira. Então, o novo palco é interativo e complexo. É nossa tentativa de criar algo bem Iron Maiden, o que queremos fazer faz tempo.”

We Are Not Your Kind, sexto disco do Slipknot, chega às lojas no dia 9 de agosto. A banda retorna em meio à turbulência da saída de Chris Fehn e a entrada de um novo percussionista (cuja identidade ainda não foi revelada), que apareceu no clipe de “Unsainted”, single do disco lançado em maio.



Via: Rolling Stone

13/07/2019

Novas fotos e especulações sobre o novo membro do Slipknot

Os usuários do Reddit ainda estão na tarefa árdua de descobrirem quem é o novo integrante do Slipknot. Desta vem o detalhe que foi percebido foi na saída de um dos shows, na foto é possível ver um rapaz que sai dos bastidores com o mesmo sapato que o "novo integrante" estava usando no palco. Apelidado no fórum de "Homem Tortilha" o novo integrante ainda é uma incógnita para os fãs.







Fonte: Reddit

13/06/2019

Knotfest Colombia confirmado!

Pagina oficial do Knotfest Colombia anunciou hoje a realização do festival no país ainda este ano. 
Rumores indicam que os próximos países a se confirmarem serão Chile e Brasil. 




Knotfest Brasil: Jornalista argentino fala sobre negociações na América do Sul

Como já ficou público sobre o interesse da banda trazer o Knotfest, à América do Sul, mais precisamente para as cidades de Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile) e São Paulo (Brasil).

A informação que o site: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com é de que Christian Acosta, jornalista argentino que costuma antecipar shows e turnês pelo nosso continente com boa taxa de acertos disse que a negociação esta ocorrendo.

Ainda não há nenhuma confirmação oficial a respeito.




Fonte: Tenho mais disco que amigos. 

12/06/2019

Gestor do Slipknot Cory Brennan fala sobre o Knotfest Brasil!

Em recente entrevista ao Music Week  o gerente de longa data do Slipknot Cory Brennan falou sobre a importância do festival Knotfest para o Slipknot e sobre sua expansão.

Há três nos livros de 2019 e há 30 Roadshows associados a Knotfest este ano, também, as datas da arena européia das quais esgotaram oito meses de antecedência. Brennan destacou que o Slipknot está conversando com promotores sobre Knotfest Moscou, África do Sul, Santiago, São Paulo e mais.



Você pode ler a entrevista completa em inglês clicando aqui. 

06/06/2019

Show do Slipknot no Rock Am Ring será transmitido!

Slipknot irá se apresentar no Rock Am Ring, dia 9 de Junho (domingo), e fará uma live stream em suas redes sociais! maiores informações iremos postar em nossa pagina do facebook.

24/05/2019

Kerrang! 9 anos após a morte de Paul Gray, homenagem de Corey Taylor é disponibilizada.

Este ano completa 9 anos desde a morte de Paul Dedrick Gray. Hoje a revista Kerrang! disponibilizou o tributo que o vocalista Corey Taylor prestou a Paul  em sua edição de numero 1568 a 4 anos atrás, que pode ser lida abaixo.

Paul Gray odiava passeios de parque de diversões.

Isso é um fato. Ele não era fã de montanhas-russas, nem de rodas-gigantes ou qualquer coisa que fizesse você vomitar incontrolavelmente. Sempre que o Slipknot tinha a chance de ir a esses parques temáticos, como Disney ou Knot's Berry Farm ou Six Flags, ele revirava os olhos e suspirava, sabendo muito bem em que ele estava se metendo.

Por causa disso, e porque eu sou um grande fã desses passeios, eu sempre me certifiquei de estar sentado ao lado dele.

Estávamos quase terminando de fazer nosso álbum de estréia em 1999, quando Ross Robinson , nosso produtor, nos disse que iria nos levar para a Disneylândia. Eu estava feliz - eu nunca tinha ido, e eu estava tão pronto para uma pausa no estúdio que eu já estava colocando meus sapatos para esperar a banda na van. Paul não estava muito entusiasmado, mas sabia que seria um ótimo momento para a banda. E assim, com nossos casacos, fomos para "O lugar mais feliz da Terra".

Disneyland em fevereiro é uma cidade fantasma. Havia talvez 100 pessoas lá naquele dia, por isso fomos capazes de ir em todos os brinquedos que queríamos. Claro, eu mantive Paul bem ao meu lado ... o que foi fácil, já que Paul não era tão afim de brinquedos. Você sempre podia encontrar Paul no caminho para o palco, porque ele sempre foi o último . Ele não precisava se apressar; ele estava em seu próprio tempo.

Com Paul ao meu lado, saltamos para a Space Mountain. É aí que a diversão começou.

Nós dois sentamos no carrinho e puxamos a barra de segurança de metal para baixo para nos trancar. Eu imediatamente comecei ficar com medo,e com um olhar de preocupação no meu rosto.

"Isso parece quebrado para você?" Eu perguntei a ele.

Ele me deu um olhar de puro pânico. "De que você está falando?"

Comecei a mexer na barra, como se estivesse muito solto. “É só que ... não parece que está trancado bem! Veja! Olha como eu estou movendo isso?

Paul estava começando a suar, examinando a área para o atendente do passeio. “Onde está o cara? Onde diabos está o cara? Temos que sair dessa coisa!

Infelizmente, o cara estava de volta aos controles, se preparando para apertar o botão ' GO '. Paul estava perdendo sua mente, se balançando ao redor para chamar a atenção do cara. Enquanto isso, reprimindo o sorriso soturno, recostei-me para o que seria o mais alto grito conhecido pelo homem.

O passeio começou e nós mergulhamos na escuridão. Os gritos de Paul começaram antes de entrar, e se parecia com mulher vitima de um filme de terror, perfurando meus ouvidos e assustando todos a bordo. Graças a Deus, porque ele teria me ouvido rindo o passeio inteiro. Com cada virada, ele gritava cada vez mais alto. Quando finalmente chegamos ao fim, Paul estava quase rouco.

Com uma risada e depois de ajudá-lo a sair do carro, saímos, meio atordoados, para tomar um ar.

Corremos para o Matterhorn - e tudo começou de novo!

Nós nos sentaríamos no carro. Eu puxaria a barra. "Esta coisa está quebrada?" "Alguém chame a porra do cara !" Gritando. Rindo. E o íamos ao próximo passeio.

Esse tem que ser um dos dias mais felizes da minha vida. E mesmo que ele "me odiasse" por um segundo, Paul e eu sempre conversamos sobre aquele dia e o quanto nos divertimos.



Tenho saudades do Paul.

O que você diz sobre alguém que teve tanto impacto em você? Onde você começa a falar sobre o que essa pessoa significa para você? Memórias se aglomeram ao redor do seu foco de uma só vez, como a água correndo para o ralo. Isso torna difícil entender o que você quer que as pessoas saibam sobre o amigo que você tanto sente falta. Ele puxa você em várias direções egoístas, e isso aí é um reflexo do próprio homem. Havia tantas coisas boas sobre Paul Gray que você nunca sabe por onde começar. Como alguém mais esperto do que eu disse certa vez: “Muitas pessoas falam sobre a maneira como morremos; Vou falar sobre a maneira como vivemos. Então é isso que farei pelo meu amigo Paul.

Paul poderia ser o mais travesso de todos nós. Ele amava piadas práticas - especialmente se ele fosse o escolhido - o que era incrível, porque ele tinha uma risada que poderia preencher quatro salas e muito mais. Foi uma risada contagiante que invariavelmente fez você querer rir com ele, e uma vez que você começou a rir, ele não conseguia parar! Seu senso de humor era ótimo; Mesmo quando você estava tentando sacanear para cima dele, ele abraçava a brincadeira tanto que você pareceria como um idiota. Qualquer situação embaraçosa nunca ficou preso para o Paul. Muitos de nós nos levamos tão a sério que nos esquecemos de aproveitar a vida com uma risada. Paul daria boas risadas, não importando o que estivesse acontecendo.

Isso não quer dizer que ele não tenha seu lado sério. Se você fez algo com a família dele, você se encontraria lidando com um homem cuja lealdade não tinha limites. Paul iria pra cima com qualquer um que fodeu com a gente, ou qualquer um de seus outros amigos. Ele era um filho da puta desalinhado - duro como as unhas quando a merda ficou real. De todos nós, ele teve a educação mais difícil, crescendo em Los Angeles . Ele trouxe essa atitude de LA para Iowa com ele e infundiu a todos nós isso. Eu o vi balançar um cara pelos cabelos em uma noite porque ele quebrou uma obra de arte no clube de Clown . Então ele jogou-o na rua e disse-lhe para nunca mais voltar.

Mas Paul também era um ombro amigo. É por isso que tantas pessoas foram tão protetoras dele por sua vez. Há pessoas hoje em dia em todo o mundo que abandonariam tudo o que estivessem fazendo em apoio a qualquer coisa que tivesse a ver com Paul. Ele cuidava de seus amigos, mesmo que isso significasse colocar-se em uma situação precária. Ele ajudaria você a se levantar, mesmo que ele tivesse que sentar por um tempo. Ele tinha um coração do tamanho deste planeta.

Quando se tratava de música, ele estava lá em cima com alguns dos grandes. Tantas coisas o diferenciam do resto: sua atenção aos detalhes; seu ouvido para ganchos; sua abordagem a um riff; sua capacidade de ouvir várias variações de um riff, de modo que nunca se sentiu repetitivo; sua visão de canções ou passagens; sua intolerância quando se tratava de lutar pelo que era melhor em uma música ... eu poderia continuar e continuar aqui.

Apenas quando você pensava que você tinha ouvido tudo de Paul, ele tinha batido em você com uma bola curva, como as melodias combinadas em Dead Memories. Exatamente quando parecia que não tínhamos mais ideias no tanque, ele entrou com o refrão de All Hope Is Gone . Ele tinha seu próprio estilo e seu próprio jeito, e não havia nada que alguém pudesse dizer sobre isso que o fizesse sentir como se estivesse errado. Eu lembro quando ele e eu estávamos escrevendo "The Virus Of Life" juntos. Ele me disse: "É preciso se sentir nojento, de modo que, quando o riff entrar, você queira destruir alguma coisa". Eu nunca esqueci isso.



Eu não quero santificar Paul. Ele era um homem; um humano com problemas muito humanos. Ele tinha um temperamento terrível e levaria muito tempo para acalmá-lo. Ele estava quase compulsivamente atrasado - você podia ajustar seu relógio para o fato de que Paul não estaria lá a tempo. Houve momentos em que ficamos esperando por ele, cada um de nós ficando cada vez mais raivoso a ponto de sabermos que íamos gritar quando ele chegar. Então ele aparecia, bem quando parecia que ele nunca chegaria lá, nos dava uma risada, puxava sua máscara - só depois de encadear um cigarro e nós continuávamos com ele. Depois, a maioria de nós se sentiria tão bem que esqueceríamos que estávamos loucos a pouco tempo atrás

Ele poderia ter sido o pior piloto do mundo. Nenhum de nós nunca quis ir com ele pilotando. Ele iria começar a foder com seu som ou tentando acender seu cigarro, ele pararia de prestar atenção à estrada, e de repente você está indo a 90 milhas por hora ou desviando para a pista ao lado ... ou ambos. O homem tinha mais multas e tinha sua licença suspensa mais do que qualquer outra pessoa que eu já conheci. No entanto, Paul sendo Paul, ele sempre foi capaz de obter sua licença de volta. Conheci muitos policiais que diziam que eu "não posso acreditar que ele não tenha comprado uma licença" - outra prova de como ele era maravilhoso e sabia lidar com as pessoas.

Todas essas coisas e mais são o que mais sinto falta do meu amigo. Sua compaixão era ridícula. Sua personalidade era calorosa e incrível. Sua inteligência era extensa, e a maneira como ele falava ou discutia sobre as coisas em que acreditava era lindo de se ver. Sim, seus demônios foram muitos e expostos para o mundo ver. Ele era um irmão maravilhoso, defeituoso e imperfeitamente perfeito. Ele pode ser seu melhor amigo e seu pior inimigo de uma só vez. Mas ele era original. Ele era meu original.

Eu sei que os outros caras do Slipknot sentem sua falta tanto quanto eu. Às vezes é difícil para todos nós falar sobre ele, porque parece que aconteceu ontem. Talvez seja assim que você julgue o impacto que uma pessoa tem em sua vida: pelo poder que sua perda tem sobre suas emoções. Paul era uma das poucas pessoas a tentar manter a paz nesta banda louca de merda. Isso porque ele amava e nós, com todo o coração.

Sem ele, todos nós fazemos o nosso melhor para preencher o vazio, mas é um vazio de enormes proporções. Como você compensa a perda de alguém que foi tantas coisas para tantas pessoas? Essa é a coisa sobre Paul - eu ainda estou conhecendo pessoas que ele ajudou, ou ele tocou de uma certa maneira em suas vidas. É como se eu nunca tivesse apreciado totalmente meu amigo até que ele se foi, e agora não posso dizer isso a ele.

Não há um dia que passe que eu não penso nele. Quando estou na estrada, os shows ao vivo trazem de volta nossos tempos juntos. Quando estou em casa, esta casa e as fotos nela me lembram de bons e maus momentos. Quando estou ouvindo música, penso em nós dois, ativando músicas novas e antigas em seu carro ou no meu, dançando como crianças e rindo porque as coisas são tão incríveis.

Eu acho que é a memória geral que eu mais aprecio nele: sua energia e sua excitação. Mesmo que você não estivesse "sentindo" algo musicalmente ou qualquer outra coisa a ver com a banda, ele era o melhor líder de torcida do mundo. Depois de uma conversa com ele, você estavá pronto para tocar, ou gravar o que quer que seja. Sempre que me sinto cansado, lembro disso. Eu me lembro desse presente que ele e eu e o resto do Slipknot pudemos construir juntos.


Eu tive o privilégio de fazer música com Paul Gray por 13 anos. Eu aprendi muito com esse homem que ainda uso sua ideologia e métodos até hoje. Eu viajei pelo mundo com ele. Eu vi coisas que muitos outros nunca esperariam em suas vidas. Ele e eu construímos uma carreira de paixão, música, raiva e arte. Nós podemos ter tido nossos altos e baixos, mas ele adorou cada minuto disso. E eu sei disso.

Se eu tivesse uma chance de falar com ele, contaria tudo a ele. Mais importante, eu agradeceria a ele. Eu agradeceria a ele por não ser apenas uma influência e um companheiro de banda, mas também por ser meu amigo.

Se há uma coisa que eu quero que você saiba, é que você nunca deve ter seus entes queridos como garantidos. Às vezes é difícil, porque somos todos humanos e é isso que fazemos. Nós nunca sabemos realmente o que temos em nossas vidas até que algo ou alguém seja tirado de nós. Eu não sabia; Eu pensei que tinha todo o tempo do mundo. Eu daria tudo para ter um momento de volta. Qualquer momento. O tempo na Disney; as sessões de escritas; os longos passeios de ônibus; os doces nos nossos carros; os churrascos ou os passeios pelos aeroportos ... Eu dava qualquer quantidade de coisa para ter um momento para dizer a Paul que o amava, por tudo que ele era e ainda é para mim. Eu tenho muito poucos arrependimentos neste mundo. Isso é de longe o meu maior.

O mundo nunca verá outro filho da puta louco como você, Paul Gray.

Eu nunca conhecerei outro homem tão incrível quanto você.

O mundo sente sua falta, irmão. A banda sente sua falta. Sua família e amigos sentem sua falta. Se o seu espírito gigante está lá fora e pode nos ouvir, todos nós amamos muito você.






23/05/2019

Clown sobre o novo membro do Slipknot: "Não é da conta de ninguém"

Desde o retorno épico do Slipknot há uma semana com o incrível single Unsainted e as novidades de seu novo álbum, We Are Not Your Kind, os Maggots de todo o mundo estão se perguntando quem é o misterioso nono membro da banda.

Tendo se separado do percussionista Chris Fehn em março, ninguém saberia se, entrando no ciclo para o álbum número seis, o Slipknot simplesmente deixaria a posição de Chris vazia ou encontraria um substituto para acompanhar a tradicional formação de Chris. nove membros. Como todos nós já vimos agora, o 'Knot escolheu fazer o último - mas eles simplesmente não deixam transparecer quem é.

Na semana passada, quando a Kerrang! juntou-se ao Slipknot em Las Vegas para uma entrevista mundial exclusiva com Corey Taylor e Shawn 'Clown' Crahan, decidimos perguntar aos titãs de Iowa se eles se importariam em ceder a identidade desse percussionista mascarado, ao qual nos deparamos com um enfático “não ”.


“A posição que você pode ou não estar falando não é da porra da conta de ninguém”, respondeu Clown, antes de enfatizar que os fãs terão de tomar suas próprias decisões depois que eles assistirem ao Slipknot ao vivo em todo o mundo este ano: “ A prova está no pudim."


22/05/2019

Corey Taylor sobre o novo álbum do Slipknot: "É uma das mais sombrias escritas que eu fiz em anos..."

Mais uma entrevista que estará disponível na revista Kerrang!, Corey Taylor falou sobre o novo álbum do Slipknot, WANYK (We Are Not Your Kind) que será lançado em 9 de agosto.


Corey Taylor: "É muito escuro", ele balança a cabeça. “É uma das mais sombrias escritas que fiz em anos. No índice do Slipknot, este álbum ficaria em algum lugar entre o [segundo álbum de 2001] Iowa e o [terceiro álbum de 2004] Vol. 3: (The Subliminal Verses). Liricamente, tem a força de Iowa, mas musicalmente tem o peso e a experimentação também (VOL.3). Foi muito importante para nós irmos a algum lugar louco e fazer algo insano. ”

Isso não significa que o vocalista terá que revisitar esses pensamentos dolorosos quando se trata de tocar essas músicas ao vivo este ano, no entanto.

"Eu fui capaz de deixar essa dor ir", Corey explica. “Isso significa que eu posso curtir tudo que aconteceu antes no 'agora'. E a noite e o dia de onde eu estava há dois anos e meio atrás, então agora eu posso ouvir a música e dizer 'Jesus Cristo!' Mas, ao mesmo tempo, ajuda a saber onde eu estava. Uma coisa é gravar algo pesado; outra é esquecer o que a inspirou. E, para mim, isso nunca irá embora. Minha memória é longa. Eu posso tocar nisso, mas é isso.





21/05/2019

Corey Taylor sobre sua nova mascara: "Eu estava pouco me fodend* para as pessoas"

Em entrevista a nova edição da Revista Kerrang! O vocalista do Slipknot, Corey Taylor, falou exclusivamente sobre sua nova máscara - desenhada pelo aclamado artista de terror Tom Savini.

O vocalista descreve como, entre o álbum anterior e agora, ele sentiu uma mudança na percepção do público em relação a ele - e como ele tem lutado com sentimentos negativos.

“Lembro-me de que, mesmo que você queira o melhor para as pessoas, às vezes você terá o pior”, Corey explica. “Eu fui meio que me sentindo como um vilão, de uma maneira estranha. Que está bem. Era inevitável e isso não me incomoda muito. Mas, por um pouco, aconteceu . Eu sempre tentei ser um bom pai, ser um bom homem, ser uma boa pessoa. Eu passei por algumas merdas alguns anos atrás, e naquele tempo muitas pessoas tiveram uma reversão de opinião sobre quem eu era. Talvez tenha sido porque eles estavam cansados ​​de ouvir meu nome ( risos ), o que é tão fodidamente verdadeiro - até eu chego ao ponto em que estou cansado de ouvir o meu próprio nome. ”


Corey então decidiu se apoiar nesse papel peculiar em que se encontrava, abraçando essa opinião externa injusta e usando-a orgulhosamente no rosto.

"Eu disse: 'Ok, se você quer um vilão, você terá um vilão,'" ele diz. “Minha visão era tentar criar algo desconfortável - não apenas para eu usar, mas para as pessoas olharem. Eu queria que se sentisse como algo que foi criado no porão de alguém - algo que foi feito especificamente para foder com as pessoas. É a representação da opinião pública se transformando em um centavo - eles querem destruir as pessoas pelo modo como vivem, mesmo que não as conheçam de verdade. Tem sido libertador abraçar esse lado e ser como, 'Foda-se você. Eu realmente não dou a mínima para o que você pensa sobre mim, então aqui está  isso ! '”



Slipknot é capa da nova edição da Kerrang Magazine


20/05/2019

Zach Hill é o novo membro do Slipknot?

Uma resposta definitiva para quem seja o novo percussionista do Slipknot ainda é uma incógnita, porem os fãs no reddit estão incansavelmente tentando achar uma resposta para quem seja o novo membro.

A bola da vez seria Zachary Charles Hill  (nascido em 28 de dezembro de 1979) é um multi-instrumentista e artista visual americano. Ele é mais conhecido como o baterista e co-produtor do grupo Death Grips e da banda de rock Hella. Seu intenso estilo de percussão de alta velocidade é sua principal característica.


Segundo pessoas presentes no backstage da primeira apresentação do Slipknot em 2019, no Jimmy Kimmel Live. Zach estava presente nos bastidores do local. Segundo a imagem abaixo o instrumentista estava trazendo sua mascara em uma sacola de papelão.




Zach Hill tem uma característica incomum, ele tem os olhos de cores diferentes, que pode ser causada por uma anomalia chamada heterocromia. Porem não se sabe se ele tem está anomalia, ou faz apenas o uso de lentes para trocar as cores de um dos olhos.

Sabendo disso os fãs do Reddit aproximaram a foto em que aparece todos os membros do Slipknot em 2019. E segundo eles o percussionista tem esta característica.




Ao final da apresentação do Jimmy Kimmel Live, o novo percussionista jogou a platéia seu par de baquetas, e como se pode ver na foto abaixo, as baquetas levam a sigla "Z" e provavelmente "H" ou "K", ainda não se sabe ao certo. Porem pode ser um "H" feito as pressas.



Já uma outra especulação que descarta a possibilidade de ser Zach Hill, na apresentação é possível ver que o percussionista usa um anel em uma das mãos, porem em todas as fotos do instagram do musico, não a nenhuma foto em que ele esteja com anel. Mas este argumento esta sendo justificado pelo fato dele não se mostrar tanto nas redes sociais, chamado la fora como "Ghost" (pessoa que não tira muitas fotos e nem expõem sua vida nas redes sociais) sendo assim Zach poderia ter se casado recentemente e não divulgado.




Quanto ao grupo Death Grips parece ser conhecido por membros do Slipknot, Corey Taylor em 2013 disse em entrevista que gostou muito do trabalho da banda com o álbum "Government Plates" e até feito uma breve analise das musicas do álbum.





Já o atual baterista do Slipknot Jay Weinberg chegou até colocar a banda em sua playlist no Spotify, mostrando claramente que gostava do grupo.



Não se sabe realmente se é Zach Hill por trás dos tambores e nem se ele é o percussionista definitivo do Slipknot.

19/05/2019

Morre filha de Shawn Crahan, aos 22 anos.

Hoje a própria rede social da banda como também do percussionista Shawn Crahan divulgaram uma nota informando sobre o falecimento da filha mais nova de Clown

"É com o coração partido, e de um lugar da dor mais profunda, que eu tenho que informar a todos vocês que minha filha mais nova, Gabrielle, faleceu ontem - sábado, 18 de maio de 2019. Ela tinha 22 anos de idade. Arranjos funerários serão oferecidos. Minha família e eu pedimos que nossa privacidade seja respeitada no futuro. Obrigado." - Clown

Mais detalhes não foram divulgados.





27/04/2019

Ex-vocalista do Mushroomhead diz que o Slipknot foi ''feito''

Em entrevista ao Podcast de TDAH em 2018, o ex-vocalista do Mushroomhead, Jeffrey Nothing, conversou sobre vários tópicos, incluindo um trecho interessante sobre o Slipknot.

Segundo Jeffrey, um dos representantes da Roadrunner chegou a procura-los antes do Slipknot aparecer.

“Monte Conner, da Roadrunner. No momento em que estávamos fazendo muitos shows locais do que nos poderíamos, e eles queriam todo o nosso merch; que já estava vendendo uma loucura, e o dinheiro simplesmente não fazia o menor sentido para nós.

E ele foi e basicamente fez sua própria banda [versão do Mushroomhead] quando dissemos não a ele. E o mais engraçado é que eu tenho um amigo que esteve nos bastidores desses festivais, ele se tornou amigo de Corey ,e Corey disse: 'Eu deveria recusar um milhão de dólares?'.


“Pelo que sei, acredito que Shawn e Joey foram os únicos de Des Moines. Eles tinham Anders - eu esqueci qual é o sobrenome dele - ele era o cantor. E eles queriam alguém mais comercial, então eles pegaram o Corey. Acabei ouvindo muitas histórias. É como ... Linkin Park no Hybrid Theory com o outro cara fazendo rap e até que eles trouxeram o Chester Bennington, eles foram feitos. Eles foram feitos (Slipknot) e algumas pessoas até pensaram que foram inspirado em nosso ''modelo''. ”









Fonte: Altpress